Black Friday: Assine a partir de 1,49/semana
Continua após publicidade

“Nariz artificial” flagra comida estragada

Invenção brasileira evita venda de itens que passaram do ponto

Por Ingrid Luisa
24 out 2024, 08h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • No mercado, você já cheirou um alimento antes de levá-lo para casa?

    Apesar de muitos deles terem a data de validade estampada na embalagem, sentir o odor ainda é uma prática comum entre os consumidores, sobretudo diante de itens frescos.

    Ocorre que nem sempre o olfato tem a melhor acurácia. Daí a ideia de cientistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Federal de Uberlândia (UFU): eles criaram biofilmes de amido do tamanho de botõezinhos que atuam como “narizes” artificiais.

    Quando o alimento começa a estragar e a soltar certo odor, o dispositivo muda de cor. “Esse mesmo sistema pode ser utilizado para acompanhar o amadurecimento de frutas”, conta o químico João Flávio Petruci, professor da UFU e um dos responsáveis pela iniciativa.

    +Leia Também: Comida de época: por que respeitar a sazonalidade dos alimentos

    Odor que vira cor

    Tecnologia sinaliza se produto não está adequado ao consumo

    Continua após a publicidade

    1) Captando o odor
    O alimento fica em um recipiente e os botões de amido no topo da embalagem. Há um espaço entre eles, permitindo que esses sensores detectem os gases liberados no pequeno ambiente.

    2) Alterando a cor
    Os botões de biofilme de amido são preparados para mudar de cor assim que detectarem odores expelidos durante o apodrecimento da comida — num processo inclusive mais preciso.

    +Leia Também: Comer frutas frescas todos os dias diminui o risco de doenças cardiovasculares

    Dedos-duros no ar

    Odor ruim no alimento não vem do nada: ele é um indicativo claro de que existem micróbios no pedaço.

    Continua após a publicidade

    Bactérias e fungos adoram se proliferar em comidas com bastante água disponível — por isso elas costumam apodrecer primeiro. O problema é que essas criaturas liberam toxinas perigosas ao organismo.

    Suspeita que estragou? Jogue fora.

    Acesse as notícias através de nosso app

    Com o aplicativo de VEJA SAÚDE, disponível para iOS e Android, você confere as edições impressas na íntegra, e ainda ganha acesso ao conteúdo dos apps de todos os títulos Abril, como Veja, Claudia e Superinteressante.

    Continua após a publicidade
    Compartilhe essa matéria via:
    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY
    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 10,99/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.