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Radar da saúde: não há sucesso sem dor para boa parte dos brasileiros

Pesquisa retrata percepção da nossa população sobre progresso na vida. Veja esta e outras notícias, dados e feitos pelo mundo da saúde

Por Diogo Sponchiato
19 jul 2021, 18h42

“No pain, no gain.” A máxima em inglês ficou famosa por traduzir em poucas palavras a ideia de que sem dor não há vitórias — na carreira, nos estudos, na academia… E digamos que essa visão é compartilhada por uma fatia expressiva da nossa sociedade.

Em estudo da Ipsos encomendado pela marca Dorflex, da Sanofi Consumer Healthcare, envolvendo 994 pessoas de todas as regiões do país, 51% acreditam que o caminho para ter sucesso na vida passa obrigatoriamente por dores, inclusive as físicas.

No dia a dia, são as mulheres que mais padecem com esses incômodos: sete em cada dez entrevistadas com até 34 anos relataram ter sentido pontadas na cabeça, nas costas e no resto do corpo nos últimos 12 meses.

A pesquisa mostra ainda que tentar dormir bem e fazer exercícios, além de tomar analgésicos isentos de prescrição, são as principais táticas para tornar a rotina menos dolorosa.

ilustração de mulher com eletrodos e fios na cabeça
(Ilustração: Tayrine Cruz/SAÚDE é Vital)

Passado: nove décadas de eletroencefalografia

Em 1931, o psiquiatra alemão Hans Berger inaugurava um novo tipo de exame, que, por meio de eletrodos colocados sobre o crânio do paciente, conseguia registrar e investigar as ondas elétricas do cérebro. É o eletroencefalograma, método utilizado ainda hoje para apurar danos e doenças que comprometem a massa cinzenta.

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ilustração de bebê no útero com cápsulas em volta
(Ilustração: Tayrine Cruz/SAÚDE é Vital)

Futuro: cápsulas de ômega-3 contra o parto prematuro

Um experimento coordenado por duas universidades americanas indica que elevar a dose de suplementos de DHA (tipo de ômega-3 originário de peixes) durante a gravidez seria capaz de reduzir o risco de um parto antecipado. A descoberta pode mexer com os valores preconizados às gestantes atualmente.

ilustração de mapa da índia com um fungo em cima
(Ilustração: Tayrine Cruz/SAÚDE é Vital)

Um lugar: fungo negro se alastra pela Índia

Um dos países mais dizimados recentemente pela Covid-19 encara, em paralelo, um surto de uma infecção fúngica que pode matar mais de 50% dos indivíduos afetados. A doença, conhecida como mucormicose, já atingiu milhares de indianos, sobretudo vítimas do coronavírus que sofriam de deficiências imunológicas.

ilustração de aparelho reprodutor feminino com uma lupa
(Ilustração: Tayrine Cruz/SAÚDE é Vital)

Um dado: 68% dos tumores de ovário são detectados em estágio avançado

É o que revela uma análise do Observatório de Oncologia em cima de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). O achado acende um alerta ainda maior sobre a doença, que, inclusive pelo diagnóstico tardio, tem altas taxas de mortalidade. Maior capacitação na rede pública e acesso a exames e tratamentos podem fazer toda a diferença nesse contexto.

caricatura do médico claudio domênico
(Ilustração: Tayrine Cruz/SAÚDE é Vital)

Uma frase: Cláudio Domênico

“O novo coronavírus nos obrigou a refletir sobre o que realmente importa e olhar para dentro de nós mesmos. Descobrimos de maneira dura que a saúde e a própria vida o dinheiro não pode comprar. Muitos dos pacientes com Covid-19 que tratei confessaram em seu pior momento que, se sobrevivessem, passariam a viver de outra forma. Isso nos fez entender que o essencial, no fim das contas, é construir uma vida com sentido, com gratidão por coisas que nem sempre valorizamos, como as relações sociais e a saúde.”

Cláudio Domênico, cardiologista, no livro Em Suas Mãos — Escolhas e Renúncias para Viver Melhor e com Mais Saúde (Intrínseca)

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