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Dor de cabeça, náuseas e visão turva são alerta para câncer cerebral

Neurocirurgião do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, dr. Eduardo Vellutini explica quais são as terapias disponíveis para tumores do sistema nervoso central

Por Abril Branded Content
19 set 2022, 12h53

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), devem ser diagnosticados mais de 11 000 novos casos de câncer cerebral no Brasil em 2022. Quanto mais precocemente o diagnóstico for realizado, melhor será o resultado do tratamento, afirma o neurocirurgião e coordenador de neurocirurgia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, dr. Eduardo Vellutini.

Embora não seja possível prevenir a doença, o médico explica que é importante ficar atento a alguns sinais, como dor de cabeça, predominantemente noturna, náuseas, vômitos, visão turva e crises convulsivas. “Um tumor próximo às áreas responsáveis pela linguagem pode dificultar a fala ou compreensão; já se o tumor estiver nas regiões que controlam os movimentos ou sensações, podem surgir fraqueza ou dormência de parte do corpo.

Essas disfunções devem ser investigadas por um especialista para descartar a doença ou iniciar rapidamente o tratamento”, complementa.

Tipos de tumores e tratamentos

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Os tumores podem se desenvolver no cérebro ou também surgir a partir de metástases geradas por outros órgãos, principalmente pulmão e mama. Vellutini conta que, no caso dos tumores benignos de crescimento lento, a conduta para pacientes em idade avançada geralmente é observar e tratar apenas se houver aumento de volume. “Nos casos mais agressivos, o tratamento pode consistir em cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou a associação desses três, além da terapia alvo, que ataca somente as células cancerígenas”, explica.

Segundo o médico, a escolha do local para realização do tratamento deve levar em consideração alguns fatores, como se a instituição possui projetos de pesquisa e conta com tecnologia de ponta e um corpo clínico-assistencial de excelência.

“Em setembro, o Oswaldo Cruz completa 125 anos como uma das melhores instituições de saúde na América Latina. Esse reconhecimento existe por estarmos cada vez mais preparados para os atendimentos de alta complexidade de forma coordenada. Nossos clínicos, cirurgiões, radioterapeutas, radiologistas e os times da patologia e da medicina diagnóstica, por exemplo, discutem conjuntamente os casos, o que nos permite chegar com rapidez e precisão ao melhor diagnóstico e tratamento para cada paciente”, conclui Vellutini.

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