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Carcinoma: conheça o tipo mais comum de câncer

Formados a partir de uma mutação genética, esses tumores malignos costumam desencadear sintomas na pele, entre eles caroços, manchas e feridas

Por Luana Pazutti
9 out 2024, 17h30
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    Carcinomas podem ocorrer em diferentes partes do corpo, inclusive em alguns dos tipos mais comuns de câncer de pele (Bermix Studio/Unsplash)

    Os carcinomas são tumores malignos formados no tecido epitelial, que reveste a superfície externa do corpo, as cavidades internas e os órgãos. Essa é a variação mais comum de câncer e corresponde a pelo menos 80% dos diagnósticos.

    As causas, os sintomas e os tratamentos da doença dependem principalmente do tipo de carcinoma. A condição costuma se manifestar na pele, pulmões, seios, próstata, cólon, rins e pâncreas.

    Conheça os tipos de carcinoma

    Há vários tipos de cânceres que podem ser classificados como carcinomas, entre eles:

    Quais são os principais sintomas?

    Cada tipo de carcinoma possui sintomas próprios. Os sinais de um adenocarcinoma, por exemplo, dependem do órgão afetado. Já o basocelular se caracteriza pela incidência de feridas prolongadas, manchas escuras, caroços e elevações na pele.

    O carcinoma de células escamosas começa com uma vermelhidão na área afetada e costuma se assemelhar à superfície de uma verruga. Suas manchas, feridas e caroços possuem aparência espessa, descamativa e irregular.

    Embora nem sempre apresentem sintomas, os carcinomas ductais podem desencadear caroços e manchas nos seios, além de secreção no mamilo.

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    Causas também variam

    Assim como todo o câncer, o carcinoma surge com a mutação genética que transforma uma célula saudável em cancerígena. Não se sabe ao certo o que causa essa alteração, mas há alguns fatores de risco.

    O uso de tabaco, o consumo de bebidas alcoólicas e a exposição a toxinas podem favorecer a formação de adenocarcinomas. Quando se trata dos basocelulares e de células escamosas, a exposição excessiva a raios ultravioletas (UV) é o principal agravante.

    As chances de desenvolver um carcinoma ductal, por sua vez, aumentam para quem tem histórico familiar de câncer de mama, menopausa tardia, idade materna avançada e sobrepeso ou obesidade.

    Como é feito o diagnóstico?

    Identificados os sintomas, é preciso procurar um médico oncologista, que deve realizar exames físicos e solicitar coletas de sangue. Além disso, procedimentos de imagem, como mamografia e colonoscopia, costumam ser prescritos, conforme a área afetada.

    A única maneira, contudo, de confirmar o diagnóstico é por meio da biópsia. Ela consiste na remoção de uma amostra de tecido, que posteriormente será testada em um laboratório.

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    E os tratamentos?

    O histórico do paciente, o estágio da doença e o relatório da biópsia costumam interferir na escolha do tratamento. Entre as intervenções mais comuns, estão cirurgias, quimioterapia, radioterapia, terapia direcionada, imunoterapia e terapia hormonal.

    O prognóstico varia de acordo com as características individuais do quadro.

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