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Bicho também tem depressão

Sim, esse transtorno também atinge os animais. Conheça seus sintomas e saiba como prevenir e tratar a condição

Por Redação Saúde é Vital
Atualizado em 3 nov 2016, 14h35 - Publicado em 10 out 2016, 06h00
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  • Ainda faltam trabalhos que expliquem exatamente o que acontece no cérebro dos animais melancólicos, mas alguns apresentam um distúrbio muito parecido com a depressão dos seres humanos. Embora os gatos pareçam menos sentimentais, eles também sofrem com problemas desse tipo. Veja perguntas e respostas sobre o tema:

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    O que pode entristecer os animais?
    Grandes mudanças, separações e solidão são os principais fatores por trás do quadro depressivo.

    Como fica o comportamento dele?
    O bicho passa a recusar comida e brincadeiras. Muda drasticamente de comportamento e fica arredio.

    Dá para prevenir?
    Todos os veterinários são unânimes em dizer que o melhor remédio contra a depressão é levar seu amigo para passear. Além do benefício da atividade física — como a produção de neurotransmissores ligados ao bem-estar no cérebro —, as caminhadas estreitam o contato com o dono. E talvez seja sua ausência que tenha provocado o baixo astral do seu querido bicho de estimação. Então, se ele é mesmo de sua estima, cuide bem dele nesse momento.

    Leia mais: 11 sinais de que seu gato pode estar doente

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    Quais os principais sintomas da depressão?
    A angústia em cães geralmente é sinalizada pela mania de se lamberem freneticamente. Alguns, de tanto fazer isso, até ficam com feridas graves nas patas. Entre os felinos, é o dorso que acaba machucado por essa compulsão.

    E como é feito o diagnóstico? 
    Primeiro, o veterinário deve afastar a hipótese de problemas físicos por trás dos sintomas. Afinal, a apatia pode ser sintoma de alguma outra doença.

    Qual o tratamento?
    A terapia à base de homeopatia ou com florais costuma ser eficaz para recuperar a alegria de um pet desiludido. Em casos extremos, o veterinário poderá lançar mão de medicamentos alopáticos, como antidepressivos e ansiolíticos. Se mesmo com esses cuidados você notar sinais de alteração emocional no seu mascote, leve-o a um especialista em comportamento animal para que ele defina o melhor tratamento. Sim, já existem psicólogos especializados em comportamento animal. As sessões consistem em treinamentos e na exposição gradativa ao fator estressante. Isso fará com que o animal se dessensibilize em relação ao possível trauma, facilitando sua adaptação a situações desfavoráveis.

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