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A importância de se exercitar antes da menopausa

Após a última menstruação, fica mais difícil alcançar um benefício específico promovido pelo esforço físico. Mas o exercício segue sendo fundamental!

Por Theo Ruprecht
3 dez 2020, 11h58

Escapar do sedentarismo em qualquer fase da vida traz vantagens. Mas mudanças no corpo feminino típicas da menopausa parecem sabotar ao menos uma virtude da atividade física: a criação de capilares (pequenos vasos sanguíneos) nos músculos. Em um estudo da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, células de 12 mulheres na faixa dos 60 anos foram comparadas com as de cinco voluntárias abaixo dos 30. Aí já se notou que a turma mais velha possuía menos capilares.

E, infelizmente, oito semanas de treinos não promoveram melhorias entre as participantes que pararam de menstruar. Por que isso é digno de nota? “Os capilares participam da função muscular e estão ligados a um menor risco cardiovascular”, informa a bióloga Line Olsen, líder do experimento.
A sugestão é se exercitar desde cedo para ter um estoque dessas estruturas.

Alívio dos sintomas da menopausa

Malhar na menopausa ameniza suas consequências

Osteoporose: ela se torna mais frequente quando hormônios femininos rareiam. Passadas, saltos e musculação atenuam a perda óssea.

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Forma física: no período reprodutivo, a gordura se acumula mais na coxa da mulher. Depois dele, é a barriga que tende a inchar. Gastar calorias evita
esses acúmulos.

Fogachos: as ondas de calor se tornam menos frequentes e intensas nas esportistas amadoras. Porém, é necessário se mexer com regularidade.

Incontinência urinária: a perda de xixi fica mais comum com a idade. Mas certas práticas, como o pilates, podem ajudar. Já o exagero intensifica o problema.

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