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As inovações e avanços no tratamento de dados de pacientes

Novas soluções facilitam o trabalho do médico e melhoram a experiência do paciente, mas é preciso atenção à segurança cibernética

Por Cadu Lopes, CEO da Doctoralia*
7 out 2023, 10h06
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  • Como já abordamos em artigos anteriores, o mercado de saúde tem passado por uma intensa transformação digital.

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    Com isso, as healthtechs ganham cada vez mais relevância, pois conseguem, por meio de tecnologia e inovação, prover melhorias significativas em diferentes áreas da saúde.

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    Por outro lado, gestores dessas empresas enfrentam desafios próprios, visto que temos presenciado problemas com segurança cibernética, novas perspectivas trabalhistas, além da conjuntura econômica e política globais.

    É imperativo que os agentes do setor fiquem atentos às novidades e, principalmente, às oportunidades de atuar de forma a entregar soluções eficientes, seguras e, acima de tudo, acolhedoras para o público final. Ou seja, o paciente.

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    No início de 2022, a Casa Branca (USA) ordenou que as agências federais adotassem a segurança de confiança zero até 2024. Esse movimento serviu como alerta para os demais setores econômicos locais e, claro, mundiais.

    É natural que as instituições de saúde passem a buscar soluções que ofereçam recursos altamente seguros para seus pacientes. Afinal, ninguém deseja ter dados delicados, referentes à saúde, sendo vazados de forma alguma.

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    Nesse sentido, pode-se, por exemplo, criar um departamento de risco que aplique camadas de segurança, como autenticação em multifator, VNP para acesso remoto e modernos antivírus.

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    + Leia tambémA importância da segurança cibernética para a saúde

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    Outro recorte interessante do setor é que o paciente 5.0 demanda cada vez mais que hospitais e clínicas façam a coleta de dados e os usem de forma responsável em prol da melhora de sua experiência.

    Esse ponto passa pelo chamado SDOH, ou dados sobre os determinantes sociais da saúde.

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    Esse novo perfil de paciente entende que informações sobre moradia, instabilidade alimentar e renda têm impacto direto na saúde de cada pessoa. E, de posse de tais dados, médicos e enfermeiros passam a atender com um olhar mais humano e eficiente em cada caso.

    Pensando em uma aplicação prática, gestores podem fazer uso de bots que alertam os médicos caso o paciente esteja esperando há muito tempo para ser atendido, reduzindo o tempo de espera e, consequentemente, otimizando a experiência do paciente.

    Precisamos sempre lembrar que, desde a pandemia, os profissionais de saúde têm sofrido de exaustão.

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    Por isso, a chegada das soluções das healthtechs auxilia na aplicação de recursos de automação que tiram os profissionais de tarefas burocráticas e os liberam para fazer o que fazem de melhor: prestar um atendimento de qualidade ao paciente.

    + Leia também: O que a evolução de healthtechs brasileiras impacta na sua vida

    Nesse quesito, já existem recursos e plataformas de ativação verbal para auxiliar os médicos. Eles podem, por exemplo, ditar quais são os problemas que o paciente apontou, bem como orientar sobre diagnósticos e tratamentos.

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    Dessa forma, o profissional otimiza o tempo que teria que escrever ou digitar tais informações. Outro exemplo de agilidade é o caso de aplicativos que possibilitam ao paciente salvar seus dados, como laudos e resultados de exames, disponibilizando dados relevantes na palma da mão para compartilhar com o médico.

    Na jornada da experiência em saúde, é o bem-estar do paciente que importa. E o uso de tecnologias deve sempre ter esse objetivo.

    *Cadu Lopes é CEO da Doctoralia Brasil, Peru e Chile e Feegow Clinic.

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