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Você pode (ou melhor, deve) se preparar para um envelhecimento saudável. A geriatra Maisa Kairalla, da Universidade Federal de São Paulo e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, ensina como

Precisamos voltar a sonhar, mas com os pés no chão (e a máscara no rosto)

O cenário atual da pandemia inspira mais otimismo, só que não dá para baixar a guarda. O coronavírus ainda está aí e devemos cuidar de nossa saúde

Por Maisa Kairalla
23 dez 2021, 10h41
controle da pandemia
Arrefecimento da pandemia dá esperança e permite aberturas, mas cuidados básicos devem seguir, como o uso de máscaras. (Foto: Justaf Abduh/Unsplash/Divulgação)
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Chegamos a dezembro de 2021. É razoável dizer que sobrevivemos a mais um ano de pandemia. Não foi fácil, mas, dessa vez, estávamos mais preparados.

Afinal, não é segredo para ninguém quais as medidas que precisam ser adotadas visando a diminuição do contágio pelo coronavírus: manter os ambientes bem arejados, higienizar sempre as mãos e evitar aglomerações já fazem parte do nosso cotidiano.

E não dá para se esquecer do uso da máscara. Embora tenha sido alvo de polêmica desde o início, é cientificamente comprovado que, se ela não evitar o contágio, ao menos diminuirá a carga viral à qual o indivíduo pode vir a ser exposto.

Neste ano, tivemos também uma outra arma contra o vírus: a vacina. Ainda que um pouco tardia, ela chegou aos brasileiros e, mesmo enfrentando desafios logísticos, desinformação e fake news, conseguiu cumprir o seu papel.

+ Leia também: Covid-19: Vacinas ainda funcionam contra a variante Ômicron

Para ter ideia, nos Estados Unidos a vacinação teve início no dia 14 de dezembro de 2020. No Brasil, a primeira dose do imunizante foi aplicada pouco mais de um mês depois, em 17 de janeiro.

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Mas, atualmente, de acordo com o portal Our World in Data, vinculado à Universidade de Oxford, no Reino Unido, o Brasil já ultrapassa os EUA no percentual de pessoas vacinadas, com mais de 60% dos 213 milhões de brasileiros tendo completado o ciclo vacinal contra a Covid-19.

Apesar desse marco, é impossível esquecer as mais de 600 mil mortes causadas pela doença – muitas delas atingindo principalmente as pessoas idosas, na primeira fase da crise sanitária.

Inclusive, estima-se que a expectativa de vida do brasileiro tenha tido uma queda de aproximadamente dois anos com os óbitos causados pela pandemia, interrompendo um ciclo de crescimento pelo qual o país passava.

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Mas, com resiliência e muito cuidado, devemos acreditar que podemos voltar a um cenário mais positivo.

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Se hoje conseguimos respirar um pouco mais aliviados com a redução de óbitos diários, sem dúvida alguma devemos boa parte desse feito à imunização.

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É por isso que precisamos sempre reforçar a importância que as vacinas sempre tiveram, têm e terão no fortalecimento das nossas defesas e na conquista de uma maior e melhor longevidade.

A pandemia em si não acabou, mas já não é como no início de 2020. Hoje, temos mais conhecimento e armas para lidar com ela.

E é importante compreender que, com tantas mutações surgindo a cada instante, pode ser que tenhamos que conviver com o vírus por um período ainda indeterminado.

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O mundo talvez nunca mais será o mesmo. E fica nítida a necessidade de cuidarmos ainda mais de nossa saúde. Pessoas de todas as idades devem assumir o compromisso de adotar hábitos mais saudáveis e manter a carteirinha de vacinação em dia.

Devemos acreditar que o pior já passou e que tempos melhores virão, mas precisamos também ser realistas. Ao menos, quando se tratar de um ambiente fechado, ainda não é a hora de tirar as máscaras.

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