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Um novo gás para a ozonioterapia

Tratamentos à base de moléculas reativas de oxigênio existem há mais de 100 anos. E achados recentes reacendem o interesse pela técnica

Por Da Redação
Atualizado em 5 ago 2020, 12h27 - Publicado em 11 jul 2016, 16h33

Criada por médicos alemães e italianos no final do século 19, a ozonioterapia ficou no ostracismo por muitas décadas. Até que algumas pesquisas no início dos anos 2000 voltaram a chamar a atenção para a aplicação do ozônio, gás constituído de três átomos de oxigênio, por meio de injeções, jatos na pele ou cremes oleosos. “Além de eliminar bactérias e vírus, a técnica melhora a função das células e diminui a inflamação”, diz o ortopedista Maurício Marteleto Filho, da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.

Uma revisão de trabalhos assinada pelo Instituto Cochrane comparou o método com outras formas de tratamento para dores nas costas, como radiofrequência e cirurgia. E a ozonioterapia mostrou ser melhor do que as outras em longo prazo. Já aprovada na Europa e em alguns estados americanos, ela começa a ser encarada com mais seriedade por aqui. O Conselho Federal de Odontologia já deu seu aval, e o governo de Mato Grosso deve ser o primeiro a incentivá-la na rede pública. “Apesar de promissora, precisamos de mais estudos para comprovar seus efeitos”, contrapõe o ortopedista André Pedrinelli, do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Como é que funciona?
A ozonioterapia pode ser empregada junto a outros tratamentos

Formas de uso

Existem diversas maneiras de colocar o ozônio no organismo. A principal delas utiliza uma máquina, que solta um jato na pele.

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Combustível extra

O método ainda eleva a circulação sanguínea e o aporte de energia para as células, que passam a trabalhar de maneira mais eficaz.

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