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Grávidas e parceiros devem usar camisinha para evitar zika

Governo federal lança novas recomendações para diminuir o risco de contágio do vírus, causador da microcefalia em bebês

Por André Biernath
Atualizado em 28 Maio 2018, 18h03 - Publicado em 19 abr 2016, 11h54

O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde lançou novas recomendações sobre o uso de preservativos durante os nove meses de gestação. O objetivo é evitar a transmissão do zika por via sexual. Segundo a entidade, as mulheres e os seus parceiros devem utilizar a camisinha (feminina ou masculina) durante a transa. De acordo com o comunicado, “essa forma de prevenção pode impedir a doença na gestação e as complicações decorrentes da transmissão da mãe para o bebê, como a microcefalia”.

A sugestão vai de encontro às diretrizes da Organização Mundial da Saúde e do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos. Os dois órgãos recomendam o preservativo em todos os momentos da relação. Eles ainda sugerem que homens que foram infectados pelo zika ou que tenham sintomas sugestivos (febre, erupções na pele, dor nas articulações e olhos vermelhos) se protejam ou até evitem fazer sexo com suas parceiras grávidas por seis meses após o início dos incômodos.

Algumas sociedades médicas brasileiras, como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, pedem cautela. Elas sugerem que os futuros pais e mães conversem antes com o obstetra para saber se realmente há necessidade de vestir a camisinha — quanto mais elevado o risco de ter contato com o zika, maior será a necessidade de adotar o produto neste período.

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