Atividade física breca a evolução do diabetes tipo 1, aponta estudo
Doença é caracterizada pela pouca produção de insulina
Novos estudos sobre diabetes foram conduzidos pela Universidade de São Paulo
Foto: Getty Images
Não é só um pâncreas defeituoso, fator típico dessa doença, que compromete a fabricação do hormônio que bota o açúcar nas células. O mal também degenera o gânglio celíaco, uma estrutura nervosa que, entre outras funções, comanda a produção de insulina.
Mas um estudo feito com ratos na Universidade de São Paulo sugere que ela se recompõe com simples caminhadas. “Isso significa que mesmo esse tipo de diabete poderia ser contido pelos exercícios”, avalia Antônio Augusto Coppi, coordenador do trabalho.
Coração em forma
Corridas, pedaladas e braçadas fortalecem o sistema cardiovascular. Isso é especialmente benéfico para quem está mais propenso a problemas cardíacos, caso dos diabéticos.
Menos remédios
Largar o sedentarismo diminui a resistência à insulina e aumenta a queima de glicose pelo corpo. Com isso, a pessoa não precisa mais tomar tantas doses da versão artificial do hormônio.