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Um banco de nervos humanos

Equipe brasileira tenta criar o primeiro banco de tecidos do sistema nervoso, que poderão ser utilizados em transplantes

Por André Biernath
Atualizado em 21 abr 2020, 13h24 - Publicado em 21 abr 2020, 11h58

Atualmente, os acidentes que provocam rupturas dos “cabos” do nosso sistema nervoso são reparados em cirurgias, que envolvem retirar um trecho de nervo de outra parte do corpo para utilizá-lo como enxerto. Não raro, esse tipo de procedimento causa limitações de movimento e outras complicações de saúde.

Mas esse cenário pode ser diferente daqui a alguns anos: cientistas da Pontifícia Universidade Católica do Paraná criaram um método para extrair e purificar nervos de doadores que acabaram de falecer. “Do mesmo modo que coletamos córneas, pele, fígado, coração e outros tecidos, seria possível aproveitar essa estrutura e montar bancos de transplante”, explica o ortopedista Carlos Eduardo Motooka. Em laboratório, o ensaio foi bem-sucedido.

O próximo passo será testá-lo em cobaias e, depois, em seres humanos.

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