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A revolução dos implantes dentários – e outras novidades sobre saúde bucal

Novas tecnologias deixam as próteses mais seguras, fáceis de instalar e acessíveis para todos os bolsos

Por André Biernath
Atualizado em 24 abr 2018, 19h54 - Publicado em 19 abr 2018, 10h01

O último Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (Ciosp), o maior evento sobre saúde bucal no mundo, foi marcado por avanços impressionantes na implantodontia, especialidade responsável por fazer a troca de dentes danificados por próteses de titânio integradas ao osso da mandíbula ou do maxilar.

“Conseguimos fazer as cirurgias com rapidez, precisão, menos dor e, ainda por cima, por um preço melhor”, comemora o cirurgião-dentista Sérgio Rocha Bernardes, diretor da Neodent, uma das empresas por trás das novidades. Se antes todo o processo de substituição levava quase um semestre para ser finalizado, hoje em dia, dependendo do caso, já é possível pensar em fazer tudo numa única visita ao consultório.

E olha que a ciência deve evoluir bastante daqui em diante. “Dentro das próximas décadas testemunharemos a chegada de células-tronco e da engenharia genética na fabricação de novos dentes”, vislumbra o cirurgião-dentista Maurício Querido, do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo.

Compare a evolução do implante dentário

No passado: o dentista analisava a situação e concluía que era necessário retirar um ou mais dentes. Era feita, então, uma moldagem de gesso de toda a boca do paciente para seguir de guia à produção do dente substituto.

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Logo na sequência, ocorria a extração do tecido danificado e a preparação do terreno para botar a parte interna da prótese. Após alguns dias, novo retorno no consultório para remover os pontos da cirurgia. Durante esse tempo, se usava um material provisório.

A prótese definitiva ia para a boca, mas geralmente não ficava 100%. Era necessário realizar pequenos ajustes em seu formato. Esse processo todo demorava uma média de quatro a seis meses.

No presente: o diagnóstico continua a depender de uma boa avaliação do profissional de saúde. Para ajudar, as máquinas de raio X se tornaram mais certeiras.

Em vez de gesso, que muitas vezes causa ânsia de vômito, dá para usar um scanner 3D e visualizar a anatomia da boca no computador.

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Após a retirada do dente ruim, guias ajudam a instalar a prótese na posição perfeita, com precisão milimétrica. Cai o risco de erros aqui.

O dentista manda uma máquina esculpir o novo dente a partir de um bloco pré-fabricado. As informações do formato vêm de um software e a prótese fica pronta em minutos.

Ela já é definitiva e se encaixa no espaço vazio da boca como uma luva, sem necessidade de muitas adaptações. É possível realizar todos esses passos em um único dia de consulta.saúde bucalHigiene bucal

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