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Cardiotocografia: o que é e para que serve exame no final da gravidez

Método permite analisar os batimentos cardíacos do feto e as contrações uterinas no último trimestre de gestação, prevenindo complicações no parto

Por Maurício Brum
10 mar 2024, 09h37

Exame simples e não invasivo, a cardiotocografia ganhou destaque na última década como parte do arsenal para um bom acompanhamento pré-natal. O objetivo do teste é analisar os batimentos cardíacos do feto e as contrações uterinas, garantindo que tudo vai bem na reta final da gestação.

Por vezes referido pela sigla CTG, esse exame é realizado preferencialmente no último trimestre da gravidez, como um complemento ao já consagrado ultrassom. Caso haja alterações indesejadas nos resultados, o médico pode definir tratamentos e até sugerir a antecipação do parto.

+Leia também: Pré-natal: quais são os exames que toda grávida deve fazer 

Como é feita a cardiotocografia

A cardiotocografia fetal é um exame simples feito com a aplicação de eletrodos sobre a pele da gestante, com o auxílio de faixas elásticas. Ao longo de cerca de 30 minutos, esse equipamento vai monitorar diferentes aspectos da saúde da grávida e do bebê, incluindo a vigília e o sono da criança e possíveis problemas relacionados à oxigenação fetal.

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Os resultados saem em um laudo com uma espécie de gráfico, que lembra o de um eletrocardiograma comum. O médico deve sempre analisar esses dados para determinar se tudo vai bem ou se é necessário adotar alguma conduta diferente no resto da gestação.

Não é necessário um preparo prévio por parte da gestante. Embora o exame seja recomendado em todos os casos, ele é particularmente importante em uma gravidez de alto risco, como aquelas que envolvem quadros de diabetes e hipertensão materna.

O que esse exame ajuda a prevenir

A missão da cardiotocografia anteparto é assegurar que a gravidez chegue a termo sem sofrer complicações que não poderiam ser detectadas sem o exame.

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Um dos principais foco de atenção diz respeito à oxigenação e vitalidade do bebê. Uma alteração pode indicar problemas relacionados à placenta, à posição da criança ou, mesmo, um enrolamento do cordão umbilical no pescoço do feto.

A análise dessas informações permite ao médico avaliar se a gestação pode seguir a termo de maneira normal ou se é o caso de realizar o parto antes do previsto, de modo a evitar potenciais complicações para a criança e a mãe.

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