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Transição energética para salvar a saúde do planeta

Expansão de carros elétricos integra movimento para frear mudanças climáticas e resguardar o meio ambiente e o bem-estar humano

Por Diogo Sponchiato
30 abr 2024, 15h30

Há uma transformação em curso nas ruas e no mercado automotivo — dentro e fora do país. É o crescimento na frota de veículos híbridos e elétricos.

Trata-se de um movimento irreversível na indústria, porque visa atender a uma demanda urgente de contenção das mudanças climáticas e da poluição atmosférica. Para tanto, as montadoras estão apostando cada vez mais nesses novos modelos movidos a outras fontes de energia, em detrimento dos automóveis, ônibus e caminhões dependentes de combustíveis fósseis, que respondem, em boa medida, pelos desafios ambientais.

A transição é um processo lento, gradual e que não deve desacelerar. O número de veículos híbridos e elétricos avança ano a ano no Brasil, muito embora os modelos a gasolina, etanol e diesel ainda imperem por aí.

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Calcula-se que 10% dos carros vendidos no mundo hoje sejam elétricos. Noruega, Islândia e Suécia lideram a transição no percentual de modelos comercializados.

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Algumas barreiras também precisarão ser vencidas nesse itinerário por aqui, caso do preço dos modelos mais limpos, a falta de locais de recarga em algumas praças e vias, bem como a discussão sobre a durabilidade das baterias que alimentam os motores.

No fundo, o assunto diz respeito a uma mudança profunda em termos de infraestrutura, transporte e sustentabilidade. “Precisamos de uma política nacional de eletromobilidade”, defende Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford, uma das montadoras que vêm investindo nessa metamorfose da indústria automotiva.

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(Ilustração: Laura Luduvig/Veja Saúde)

Os modelos elétricos mais baratos…

Depois do anúncio da chegada do chinês BYD Dolphin Mini, cotado para ser o modelo 100% elétrico mais em conta no mercado brasileiro — ele custa cerca de 115 mil reais —, a Renault anunciou que a versão elétrica do seu compacto Kwid sairá por pouco menos de 100 mil. Ou seja, já se vislumbra um barateamento na categoria, ainda que por ora restrita a modelos menores. “São carros econômicos que funcionam bem nas cidades, mas pequenos para fazer grandes compras e viagens longas”, diz André Sollitto, jornalista do blog Pé na Estrada, do site de VEJA.

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O BYD Dolphin Mini (Foto: Fernando Pires/ Quatro Rodas/Reprodução)

… e o mais potente

Mustang sempre foi sinônimo de ronco de motor. Mas sua nova encarnação, o totalmente elétrico Mach-E, não precisa fazer barulho para acelerar por aí. Mais sustentável, o SUV esportivo de 486 mil reais ostenta um motor duplo movido a eletricidade que proporciona 487 cavalos de potência — vai de 0 a 100 km/h em menos de quatro segundos. Não bastassem o arranque, o conforto e a tecnologia a bordo — com direito a tela touch de 15,5 polegadas e câmera com visão 360º do veículo —, a máquina da Ford é uma aliada contra outro tipo de poluição, a sonora.

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O Ford Mustang Mach-E (Foto: Ford/Reprodução)
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