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Pessoas mais velhas sofrem mais atropelamentos

Falta de atenção, insegurança e dificuldade para caminhar prejudicam os idosos na hora de atravessar vias movimentadas

Por André Biernath
Atualizado em 28 out 2016, 08h13 - Publicado em 19 mar 2016, 12h00
Mayla Tanferri
Mayla Tanferri (/)
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São Paulo é a cidade com maior número de atropelamentos do Brasil. E, segundo a prefeitura, um terço dos acidentes fatais ocorre com pessoas que já passaram dos 60 anos – estatística que curiosamente se repete em outros lugares do mundo. Esse fenômeno no trânsito despertou a curiosidade de uma equipe da Universidade de Berna, na Suíça, que selecionou 18 sujeitos com menos de 30 anos e outros 18 acima dos 65. Todos fizeram testes de realidade virtual em que precisavam decidir o momento certo de atravessar a rua. Ao comparar os grupos, ficou claro que os mais experientes olhavam muito para o chão e pouco para os lados. “Eles ainda levavam um tempo extra para julgar a distância dos automóveis e planejar as passadas”, completa o engenheiro biomédico Giuseppe Zito, líder da investigação.

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Atitudes para uma travessia segura

O que deve ser feito por cidadãos e poder público para minimizar os riscos

A própria pessoa

Prefira botar o pé no asfalto em locais com faixas ou passarelas e semáforos. Caso isso não seja possível, espere o momento em que o fluxo de carros fique mais tranquilo.

Transeuntes

Se você vir algum indivíduo com dificuldades, principalmente em avenidas e ruas lotadas, ofereça auxílio e peça a colaboração de motoristas que estejam passando.

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Governo

Políticos podem apostar na redução da velocidade máxima em ruas de bairro. Instalar ilhas de segurança entre duas pistas com muito tráfego também ajuda.

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