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O teor de gordura da carne importa?

Há, sim, cortes que são menos prejudiciais à saúde

Por Redação Saúde é Vital
Atualizado em 18 out 2018, 13h53 - Publicado em 21 set 2016, 16h34

Sabe aquela borda gordurosa de bifes como o de picanha? Ela é pura gordura saturada, cujo excesso é justamente associado ao maior risco de câncer. E o problema é que ela não está apenas nessa capa visível, mais fácil de ser eliminada. A vilã aparece também entranhada no miolo, em maior ou menor quantidade, de acordo com o corte. A estratégia, então, é optar pelas carnes mais magras, como a alcatra (100 gramas dessa peça concentram 1,8 grama de gordura saturada). E restringir o consumo de costela (11,7 gramas) e de picanha (5,5), por exemplo.

Leia também: O ponto da carne interfere nos riscos à saúde?

Ao comprar carne moída, aponte qual pedaço deve ser levado para a máquina, dando preferência àquele com o mínimo de banha, ao menos a aparente. E acompanhe o processo até o fim. Assim você evita levar junto sebo, aparas e pelanca.

Respeitando esses mesmos cuidados, a carne de porco também pode entrar no cardápio. Com as novas técnicas de criação desses animais, ficou mais brando o teor de gordura maléfica e aumentou o do tipo insaturado, mais saudável. O lombo e a bisteca (sem a gordura em volta) são as partes mais indicadas.

Leia também: Maneirar na gordura aumenta chances de sobreviver a um câncer de mama

Se o frango for a escolha no revezamento das carnes, não vá se esquecer de descartar a pele antes de levar a ave ao fogão. Quanto aos tipos de preparo, um alerta óbvio, mas importante: evite frituras. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) propõe privilegiar os métodos de cozimento que se utilizam de temperaturas mais baixas, como ensopado, guisado ou assado.

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