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Nutrição sob medida: a importância da alimentação específica para filhotes

A dieta formulada para os primeiros meses de vida de gatos e cães garante o suporte adequado para a fase de crescimento e influencia a vida adulta do pet

Por Abril Branded Content
Atualizado em 12 set 2022, 16h24 - Publicado em 12 set 2022, 11h36

Não importa a espécie, se é um filhote de gato ou de cão. É sempre um sentimento único a chegada de um novo pet na família, mas, principalmente nos primeiros meses de vida, é essencial que o animal receba uma atenção especial para que possa crescer de forma saudável. Em relação à alimentação, é importante que ela seja bem equilibrada e desenvolvida especificamente para cada fase de sua vida, de forma a atender às necessidades nutricionais daquela etapa.

“Pesquisas indicam que 70% dos tutores alimentam seus gatos e cães filhotes com o mesmo alimento oferecido para adultos, o que pode causar danos à saúde e ao desenvolvimento do animal, com consequências, inclusive, na vida adulta”, relata Letícia Tortola, médica-veterinária e coordenadora de comunicação científica da Royal Canin Brasil, que ainda alerta: “Os períodos iniciais da vida do pet estão entre os mais importantes, sendo considerados um momento crítico, tanto para o animal quanto para o  tutor”.

Para Gláucia Gigli, diretora de vendas e marketing do canal especializado da Royal Canin Brasil, “nutrição é uma ciência em constante atualização, e a saúde é o princípio da ROYAL CANIN®. Por isso, investir na extensão e na reformulação do portfólio de alimentos para filhotes de gatos e de cães, visando à redução de doenças crônicas durante a vida, vai totalmente ao encontro de nosso propósito”.

Hoje, somente em torno de 30% dos tutores oferecem alimentos de filhotes para seus pets no início da vida. Sabendo disso, a ROYAL CANIN® desenvolveu um portfólio completo e exclusivo para as fases de crescimento dos gatos e cães, que apoia, inclusive, as gatas e as cadelas gestantes e lactantes.

Royal Canin
(Royal Canin/Divulgação)

Gatos filhotes: para cada fase, um alimento

Os filhotes de gato têm duas fases marcantes em seu desenvolvimento, e as suas necessidades alimentares devem ser orientadas por essas etapas:

– De 0 a 4 meses: nesse período, ocorre o crescimento rápido dos ossos, o animal ganha altura e precisa de mais calorias e nutrientes em maior quantidade. “Este é o momento da socialização, no qual os filhotes estão descobrindo o mundo. Além de um alimento mais calórico e palatável, nessa fase do desmame é importante oferecer diferentes texturas, como a versão úmida em mousse e os próprios croquetes reidratáveis da versão seca do alimento Mother & Babycat, que facilita a preensão durante a mastigação. Essas opções ajudam o animal na transição da sucção do leite para a lambedura e, depois, para o consumo de alimentos secos. Uma boa sugestão para ajudar nessa adaptação é reidratar o alimento seco para deixá-lo mais macio”, orienta a médica-veterinária. Outra dica importante é oferecer para a gata mãe o mesmo alimento que é oferecido ao filhote nos primeiros quatro meses – o alimento, que é rico em nutrientes, supre todas as necessidades da gata durante a gestação e a lactação. “Essa é uma boa maneira de auxiliar no processo de desmame, já que eles, assim como acontece com os humanos, copiam o comportamento dos adultos”, complementa Letícia.

– De 4 a 12 meses: o gato já cresceu bastante, agora vai encorpar e ganhar massa muscular. “É importante que ele receba um aporte específico de proteína e de nutrientes, porém, com menor quantidade de calorias, a exemplo do alimento para Filhotes de Gatos de 4 a 12 meses da ROYAL CANIN®, também nas versões seca e úmida, com pedaços ao molho. A partir dos 6 meses, o filhote costuma ser castrado – um cuidado importante, mas que torna o animal mais propenso ao ganho de peso. Por isso, o ideal é oferecer um alimento especificamente desenvolvido para gatos filhotes castrados, que contém mais fibras e baixo teor calórico.” Uma boa sugestão é colocar o alimento dentro de comedouros interativos, que estimulam o instinto de caçador do felino e o divertem enquanto ele come.

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Como os gatos comem várias vezes ao longo do dia, o alimento pode ficar disponível, desde que se controle a quantidade oferecida para não ter ganho excessivo de peso. Complementar a alimentação do filhote com leite não é recomendado. “A lactase, enzima responsável por digerir a lactose, o açúcar do leite, está presente em grande quantidade no organismo do filhote. Mas, conforme ele cresce, ela dá lugar a outras enzimas, como a amilase, próprias para a digestão de alimentos sólidos. Caso o gato pare de tomar o leite aos 2 meses e com 8 meses volte a consumi-lo, poderá ter diarreia.”

Cães filhotes: portes e raças diferentes exigem uma alimentação específica

Os diferentes portes e raças devem ser considerados na escolha do alimento adequado ao cão, desde quando ele ainda é filhote. “Enquanto o cão de porte mini se torna adulto entre 8 e 10 meses, o de porte gigante leva 24 meses. O filhote de um Chihuahua, por exemplo, aumenta de peso 20 vezes até se tornar adulto. Já o da raça São Bernardo, 110 vezes. Levando em conta a diferença de crescimento entre os portes, suas necessidades nutricionais também são distintas”, explica Letícia.

A alimentação dos cães filhotes tem dois estágios marcantes:

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– De 0 a 2 meses: o crescimento é rápido e ocorre a transição do leite para o alimento sólido. “Nessa fase é importante oferecer opções ricas em calorias. Aqui, é interessante proporcionar o mesmo alimento para a cadela mãe a partir do último terço da gestação e também durante a lactação”, a exemplo do lançamento Mini Starter Mother & Babydog, específico para filhotes de cães de porte mini de até 10 quilos, quando adulto, e até 2 meses de idade, que estão no estágio de transição alimentar do leite materno para o alimento seco, e para cadelas de porte mini lactantes que precisam de auxílio alimentar para suporte à sua saúde e a dos filhotes.

– A partir dos 2 meses (final do desmame): o filhote de cão deve consumir um alimento específico para essa fase, porém, a escolha deve sempre considerar seu porte. “Os cães de porte gigante, que se tornam adultos entre os 18 e 24 meses, devem ter a alimentação ainda mais específica nessa etapa. Isso porque, assim como acontece com os gatos, eles crescem muito rápido no início e depois ganham mais massa muscular.”

Em relação à quantidade, a médica-veterinária sugere que, logo no final do desmame, o tutor ofereça o alimento quatro vezes ao dia ao cão filhote, e sempre reidratado, para ajudar na transição de texturas. “Faça essa adaptação durante quatro semanas, reduzindo aos poucos a água acrescentada ao alimento até que, no final desse período, ele esteja seco. Depois desses dois meses, alimente o filhote três vezes por dia e com quantidade controlada.” O alimento Mini Starter Mother & Baby Dog pode ser reidratado sem perder os nutrientes.

Os riscos da alimentação inadequada

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Segundo a médica-veterinária, a subnutrição de filhotes de gatos e de cães pode acarretar atraso no crescimento, diarreia (que representa urgência veterinária, porque o filhote desidrata rapidamente), além de baixa imunidade – com desenvolvimento de doenças, como parvovirose nos cães e problemas respiratórios nos gatos. “Outro perigo é o excesso ou a falta de cálcio, que podem provocar problemas osteoarticulares. Para se ter uma ideia, nós, humanos, temos necessidade de cálcio muito menor do que os cães e os gatos. Por isso, é tão importante entender que a alimentação dos pets, desde o nascimento até a vida adulta, deve ser apropriada para cada fase”, alerta.

Alimento adaptado para cada fase

A ROYAL CANIN®, que há mais de 50 anos estuda as necessidades individuais de saúde de gatos e cães, entende que a especificação nutricional faz uma grande diferença na qualidade de vida e longevidade dos pets.

Por isso, desenvolveu uma linha completa de alimentos para filhotes de gatos e cães, agora com nova formulação, mais sustentável, trazendo em sua composição óleo de alga, fonte 100% natural de ômega 3, reduzindo, assim, a utilização do óleo de peixe e preservando a vida marinha.

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Cada um dos alimentos foi formulado para atender às necessidades específicas de cada fase do animal, fornecendo sob medida vitaminas e minerais necessários para o desenvolvimento esquelético e a quantidade ideal de antioxidantes e de vitaminas – incluindo E e C –, para apoiar o sistema imunológico, ácido graxo ômega 3 (DHA), para o desenvolvimento cerebral do filhote, além de prebióticos (MOS) e de proteínas altamente digestíveis, que suportam e equilibram o microbioma intestinal, para a saúde digestiva.

Segundo Gláucia Gigli, diretora de vendas e marketing do canal especializado da Royal Canin Brasil, “a marca se comprometeu a alcançar a neutralidade de carbono até 2025, e os produtos da linha de filhotes da ROYAL CANIN® são os primeiros a serem certificados com o selo Carbono Neutro*. Essa é uma das iniciativas da empresa dentro do seu programa de sustentabilidade.”

O lançamento da ROYAL CANIN® Mini Starter Mother & BabyDog, único do mercado, assim como a versão para gatos Mother & BabyCat já existente, chega na versão de 1 quilo, com croquetes reidratáveis que facilitam a mastigação nessa fase da vida, e possui nutrientes específicos para o fortalecimento do sistema imunológico e suporte ao microbioma dos cães.

O lançamento chegará às lojas a partir da primeira quinzena do mês de outubro.

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Para mais informações: https://www.mars.com/about/policies-and-practices/mars-carbon-neutral-brands.

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