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Brasil é o país mais deprimido e ansioso da América Latina

Um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde analisou como anda a saúde mental no globo. E os nossos resultado são especialmente preocupantes

Por Ana Luísa Moraes
Atualizado em 10 ago 2018, 10h06 - Publicado em 23 fev 2017, 17h07

Nos últimos dez anos, o número de pessoas com depressão aumentou 18,4% — hoje, isso corresponde a 322 milhões de indivíduos, ou 4,4% da população da Terra. Os dados vieram à tona em um relatório recente realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para piorar, os brasileiros estão levando esses índices para o alto. No nosso país, 5,8% dos habitantes sofrem com a desordem, a maior taxa do continente latino-americano. A faixa etária mais afetada varia entre 55 e 74 anos.

“Apesar de a depressão atingir sujeitos de todas as idades, o risco se torna maior na presença de pobreza, desemprego, morte de um ente querido, ruptura de relacionamento, doenças e uso de álcool e de drogas”, atesta o relatório.

O Brasil também é campeão mundial no índice de ansiedade: 9,3% da população manifesta o quadro. Essa disfunção engloba várias outras, como ataques de pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, fobias e estresse pós-traumático.

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O sexo feminino é o que mais sente as consequências — 7,7% das mulheres são ansiosas e 5,1% são depressivas. Quando se trata dos homens, a porcentagem cai para 3,6% em ambos os casos.

Leia mais: Alimentação combate a depressão

O documento ainda mostra uma possível causa para a taxa elevada de problemas mentais que o mundo presencia atualmente: “Esse crescimento é sentido principalmente em países com menor renda, porque a população está aumentando e mais gente está vivendo até a idade em que depressão e ansiedade são mais comuns”.

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