Assine VEJA SAÚDE por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Vacinação contra febre amarela é ampliada para toda cidade de SP

Saiba onde tomar a dose fracionada da vacina em São Paulo - e por que isso é importante para conter a transmissão da doença

Por Ludmilla Souza (Agência Brasil)
Atualizado em 22 mar 2018, 12h24 - Publicado em 19 mar 2018, 11h41

Se por um lado a Secretaria de Estado da Saúde encerrou a campanha de imunização contra a febre amarela, a prefeitura de São Paulo disponibilizará, a partir desta segunda-feira (19 de março), a vacina contra a doença em todas as unidades de saúde da cidade. A campanha municipal, que já abrangia 54 distritos, será ampliada para as 466 salas de vacinação dos 96 distritos e segue até 30 de maio.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, de setembro de 2017 até a última quinta-feira (15), 5 837 122 pessoas receberam sua dose contra a febre amarela. Isso representa uma cobertura de quase 49,9% da população paulistana.

A ideia com essa ampliação é elevar a taxa de adesão para sepultar o risco de a enfermidade se espalhar pelo centro urbano. Até então, a prefeitura estava se focando em focos mais suscetíveis a surtos, como partes das regiões Sul e Norte. Com esse bloqueio sendo feito, a proposta agora é expandir a vacinação a outros locais e, assim, não dar chance para que a febre amarela entre na capital paulista e passe a ser transmitida pelo Aedes aegypti.

O secretário municipal da Saúde, Wilson Pollara, destaca que não há motivo para formação de filas nos postos. “A dose estará disponível para todos e por um período razoável de tempo. Já conseguimos uma boa cobertura em regiões como a Norte e Sul e esperamos ampliar a imunização nas outras áreas com a expansão da campanha”. Desde 25 de janeiro, foram aplicadas 2 413 071 vacinas fracionadas, segundo o Ministério da Saúde.

Como e onde tomar a vacina da febre amarela

A pessoa deverá comparecer à Unidade Básica de Saúde (UBS) com documento de identificação e, se possível, o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e carteirinha de vacinas. O atendimento será realizado levando em conta a capacidade operacional de cada unidade.

“Em caso de alguma unidade receber demanda acima do esperado, poderá recorrer à distribuição de senha”, explica Pollara. No entanto, a ideia é que isso não seja necessário na maioria dos casos.

De acordo com a secretaria, a chamada dose-padrão será aplicada apenas em casos específicos, como viajantes internacionais, crianças entre 9 meses e 2 anos, pessoas com condições clínicas especiais e gestantes. Nas demais situações, será ministrada a dose fracionada, que tem a mesma eficácia da versão convencional e protege por ao menos oito anos. Para saber qual é a UBS de referência de seu endereço, basta consultar o Busca Saúde.

Este conteúdo foi publicado originalmente pela Agência Brasil.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 12,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.