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Vacina da gripe foi aplicada em 45% do público-alvo da campanha nacional

A meta da campanha de vacinação da gripe é atingir ao menos 90% dos grupos de risco. Se o estado do Amazonas vai bem, o Rio de Janeiro deixa a desejar

Por Camila Maciel (Agência Brasil)
8 Maio 2019, 15h19

A cobertura vacinal contra a gripe alcançou 45% do público-alvo no país após o Dia D, promovido no dia 4 de maio. Segundo balanço do Ministério da Saúde, 5,5 milhões de pessoas foram imunizadas somente nesta data. No total,  26,9 milhões de pessoas já foram beneficiada pela campanha nacional. São 59,5 milhões de pessoas nos grupos prioritários e a meta é vacinar ao menos 90% delas.

A campanha segue até o dia 31 de maio. De acordo com o governo, os estados com maior cobertura são: Amazonas (88,8%), Paraná (38,8%), Amapá (72,65%), Espírito Santo (58%), Alagoas (32,2%), Rondônia (54,8%). Os estados com menor cobertura, por sua vez, são: Rio de Janeiro (28,11%) Pará (31,9%), Roraima (34,2%) e Acre (35,2%).

A escolha do público-alvo para a vacinação segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Entre eles, as puérperas são as que registram maior cobertura vacinal:  64,3% receberam a injeção. Em seguida estão os idosos (52,5%), gestantes (51,2%), crianças (48%) e indígenas (45,1%).

Os grupos que menos se vacinaram foram os profissionais das forças de segurança e salvamento (10,9%), a população privada de liberdade (11,9%), as pessoas com comorbidades (34,3%), funcionários do sistema prisional (35,8%), trabalhadores de saúde (40,3%) e professores (41,2%).

De acordo com o Ministério da Saúde, pessoas com doenças crônicas não transmissíveis, incluindo as com deficiências específicas, devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Já pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

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Casos de gripe no Brasil

Até o dia 20 de abril, foram registrados 427 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), uma complicação do vírus influenza, em todo o país, com 81 mortes. O subtipo predominante no país é o H1N1.

O ministério destaca que foram enviados aos estados cerca de 9,5 milhões de unidades do medicamento fosfato de oseltamivir para o atendimento da demanda no ano de 2019. Segundo o órgão, o tratamento deve ser iniciado, preferencialmente, nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas.

Este conteúdo foi publicado originalmente pela Agência Brasil.

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