Assine VEJA SAÚDE por R$2,00/semana
Continua após publicidade

O que é um anticorpo monoclonal?

Cada vez mais surgem novos exemplares dessa classe de medicamentos. Entenda de onde eles vêm e como trabalham dentro da gente

Por Diogo Sponchiato
Atualizado em 29 dez 2019, 11h30 - Publicado em 29 dez 2019, 10h30

Você já deve ter lido essa expressão nas reportagens da SAÚDE, né? Anticorpos monoclonais nada mais são que remédios de origem biológica famosos pela precisão e criados para combater de câncer a doenças autoimunes.

Mas, antes de entender de onde eles vêm e como trabalham dentro da gente, conheça três preceitos que envolvem essa história.

  1. O que é um anticorpo: trata-se de uma proteína produzida por células de defesa do organismo para nos defender de invasores.
  2. E o monoclonal: é uma versão fabricada em laboratório a partir de células vivas. Todos têm a mesma origem e o mesmo alvo.
  3. Para que serve: injetável, esse remédio pode bloquear moléculas-chave, marcar células para serem destruídas etc.

A ação do anticorpo monoclonal

(Infográfico: Eduardo Pignata e Erika Onodera/SAÚDE é Vital)

Que palavrão!

Rituximabe, trastuzumabe, adalimumabe… A nomenclatura dos anticorpos monoclonais causa no mínimo estranhamento. Mas há uma lógica por trás.

Continua após a publicidade

O “mabe” do final indica que é um remédio dessa classe. A antepenúltima sigla revela o tipo de molécula: “zu”, por exemplo, é de “humanizada”. Na sequência vem o termo que identifica o alvo: “tu” é de tumor. E o prefixo inicial é de livre escolha.

Tipos de remédio que modulam a imunidade para encarar o câncer

Monoclonal clássico: o anticorpo tem um alvo certo e induz uma reação das defesas para destruir células tumorais e deter seu avanço.

Continua após a publicidade

Imunoterápico: o medicamento tira o freio do sistema imune para desatar um contra-ataque mais potente contra o câncer.

Conjugado: ainda em pesquisa, é um anticorpo que carrega doses de quimioterápicos ou radiofármacos.

Doenças tratadas com anticorpos monoclonais

Fontes: Ana Maria Moro, bióloga do Laboratório de Biofármacos em Células Animais do Instituto Butantan (SP); Workshop sobre Biotecnologia da Libbs

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja Saúde impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 12,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.