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Gripe: vacina, sintomas e tratamento

Até 3,5 milhões de pessoas desenvolvem quadros graves dessa doença todos os anos. Saiba como fugir dela

Por Chloé Pinheiro
Atualizado em 6 mar 2020, 18h01 - Publicado em 27 abr 2017, 16h31

A gripe é uma infecção viral que afeta especialmente as vias aéreas e o pulmão. Para contraí-la, basta entrar em contato com secreções de pessoas infectadas. Após um espirro ou um beijo, o vírus Influenza se adere às células do aparelho respiratório do novo hospedeiro e passa a se multiplicar em alta velocidade. Para responder o ataque, o organismo aumenta a produção de muco e a temperatura corporal — daí vem a coriza e a febre. Como a gripe também provoca uma leve inflamação nos músculos, o corpo tende a ficar dolorido.

Principalmente em indivíduos com o sistema imunológico fragilizado, essa enfermidade pode evoluir para uma pneumonia. Há situações raras nas quais ela desencadeia um infarto — mas, nesses casos, via de regra o paciente já sofria com uma doença cardíaca. Ao contrário do resfriado, que progride lentamente, a gripe aparece de uma vez. Em geral, ela não persiste por mais do que uma semana.

Sinais e sintomas da gripe

  • Calafrio
  • Febre
  • Dor no corpo
  • Dor de cabeça e nos olhos
  • Sensação de ardor no peito
  • Coriza
  • Tosse
  • Congestão nasal
  • Náusea e vômitos (especialmente em crianças)
  • Fadiga

Fatores de risco

A prevenção

Pessoas acima dos 60 anos, crianças, grávidas e portadores de doenças cardíacas devem se vacinar anualmente. Isso porque o vírus sofre mutações com o tempo — e a vacinação protege contra o tipo mais provável de se disseminar no ano em questão. O restante da população também pode se submeter às picadas (isso contribui inclusive para o vírus não se espalhar com tanta facilidade). Evitar locais fechados e cheios de pessoas, especialmente durante os meses mais frios, diminui os riscos de contágio.

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O diagnóstico da gripe

Ao surgirem os sintomas, vá ao médico. Só ele diferencia a gripe de outras infecções, impedindo que males mais sérios sejam disfarçados pela automedicação. Embora muitas vezes o exame clínico feche o diagnóstico, exames de sangue e análise do muco expelido por nariz e garganta podem ser solicitados para identificar a presença do Influenza.

Leia também: Quais foram as piores epidemias de gripe da história

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O tratamento

Até há um antiviral específico para a gripe — o fosfato de oseltamivir, ou Tamiflu, que acelera a recuperação e previne complicações. Mas como a doença costuma ir embora sozinha depois de uma semana, geralmente o médico prescreve apenas remédios que controlam o mal-estar e outros sintomas da gripe.

Chás e outras bebidas quentes suavizam o cansaço, a dor de garganta, a tosse e a congestão nasal. Aliás, uma hidratação adequada deixa o corpo mais preparado para combater a infecção — por isso todo profissional recomenda beber bastante água.

A alimentação equilibrada também integra o tratamento. Cenoura, vegetais escuros e a abóbora são fontes de betacaroteno, nutriente que estimula os pulmões a expectorar o muco. Já a canja da vovó fornece anti-inflamatórios naturais e substâncias que reforçam o sistema imunológico.

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