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Mario Marcondes, veterinário e diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira (SP), traz orientações preciosas para quem ama seus bichos de estimação
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Os maiores aliados em tempos de isolamento social pelo coronavírus

São os animais de estimação! Nosso colunista fala dos ganhos com a convivência nesse período e aponta cuidados para que eles não passem nenhum perrengue

Por Dr. Mario Marcondes
Atualizado em 17 abr 2020, 12h43 - Publicado em 28 mar 2020, 09h39

Muitos já são os estudos que demonstram que a companhia de um pet faz diferença para melhorar sintomas de ansiedade e depressão. Também se observa que o convívio com animais de estimação eleva a qualidade de vida das pessoas mais velhas, especialmente diante da síndrome do ninho vazio, quando os filhos saem de casa.

E em tempos de coronavírus e isolamento social? Saiba que os bichos ajudam a conservar nossa saúde mental.

Existem pesquisas mostrando que a convivência com um pet aumenta a concentração, em nosso sangue, de uma substância chamada serotonina, já apelidada de hormônio da felicidade. A presença de um mascote por perto também reduz nossos níveis do hormônio do estresse. Está aí a explicação fisiológica de por que nos sentimos tão bem junto aos nossos pets.

Desse modo, os animais podem nos auxiliar a enfrentar com menos estresse períodos de quarentena ou distanciamento social, como o que atravessamos no mundo todo. E isso vale sobretudo para os idosos, que, por estarem no grupo de risco para o coronavírus, devem se isolar ainda mais.

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Para que possamos retribuir o carinho e benefício da sua companhia, não podemos nos esquecer dos cuidados com os animais nesse momento. Certifique-se de manter um estoque de ração em quantidade adequada, bem como medicamentos de uso crônico, caso o bicho dependa deles. Manter a vacinação em dia também é importante, porque diminui a necessidade de ter de correr para o veterinário diante de uma infecção inesperada.

Além disso, é bacana oferecer brinquedos e petiscos para divertir o bicho junto à família. E lembre-se de que, ainda que você não possa sair com o pet nas ruas, é possível promover brincadeiras dentro de casa para exercitá-lo. Vale jogar bolinha, correr ao lado dele… Estímulos não faltam.

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Em relação às raças que precisam se deslocar para fazer suas necessidades na rua, saia de casa mas evite aglomerações. Se o dono for idoso, convém ter uma rede de contatos para dar suporte ao animal e passear com ele nesse período. Os passeios, nunca é demais ressaltar, devem ser curtos e em locais com pouca gente.

Se a sua rotina permitir, aproveite o tempo maior para curtir seu pet. Ele certamente ficará feliz de ficar horas a mais com seus familiares. E a troca de carinho e boa energia vai ajudar a amenizar esse período difícil para todos.

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