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Médicos, nutricionistas e outros profissionais da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) explicam as novas (e clássicas) medidas para resguardar o peito
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A missão dos cardiologistas na promoção da saúde pública

Em homenagem ao Dia Nacional da Saúde, um especialista lembra da importância de hábitos balanceados na busca por bem-estar

Por José Francisco Kerr Saraiva, cardiologista*
Atualizado em 5 ago 2019, 08h13 - Publicado em 5 ago 2019, 08h13

Em 5 de agosto, comemora-se o Dia Nacional da Saúde, instituído pelo Decreto de Lei nº 5.352, de 8 de novembro 1967, cujo objetivo é estimular e difundir a importância dos cuidados com o próprio corpo. Tais objetivos estão diretamente relacionados a outra data comemorativa desse mês: o Dia do Cardiologista (14). Afinal, a atenção com o coração constitui-se em uma prioridade para se ampliar a longevidade com qualidade de vida da população brasileira.

Diante dessas datas importantes, reiteramos a necessidade de multiplicarmos ações contra as doenças cardiovasculares, que matam aproximadamente 380 mil pessoas por ano em nosso país. É sempre bom lembrar que a maioria das causas dessas enfermidades são evitáveis: tabagismo, abuso de álcool, sedentarismo e alimentação desregrada, que também favorecem hipertensão, diabetes, obesidade e colesterol elevado. Reduziríamos de modo expressivo as mortes por doenças cardiovasculares se conseguíssemos mudar os hábitos de milhões de brasileiros.

Todos precisamos ser mais responsáveis com a própria vida e a dos nossos familiares. Independentemente de campanhas públicas de esclarecimento e ações governamentais, é decisivo que cada pessoa tenha consciência dos riscos de certas atitudes. A saúde é um bem precioso, que podemos preservar por muito tempo mantendo uma rotina saudável de alimentação, sono e atividade física.

Uma das missões mais importantes dos cardiologistas é a redução da mortalidade pelas doenças cardiovasculares. Por isso, insistimos tanto na prevenção e na conscientização sobre os benefícios de hábitos equilibrados.

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A melhor maneira de curar doenças é evitar que elas aconteçam. E podemos, sim, fazer com que milhões de brasileiros não sejam acometidos por enfermidades graves. Tal objetivo não é apenas uma meta de saúde pública, mas uma conquista da sociedade em favor das atuais e das próximas gerações!

*José Francisco Kerr Saraiva, médico, é presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp).

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