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O que é o zika?

Com mais de 16 mil casos prováveis em 2017, essa doença tirou o sono de muita gente, especialmente das grávidas. Veja todos os seus detalhes

Por André Biernath
Atualizado em 14 fev 2018, 16h32 - Publicado em 27 dez 2017, 14h30

Quando surgiram os primeiros casos de transmissão de zika no Brasil em 2014 ou 2015, se dizia que ele “era uma versão light da dengue“. Afinal, seus sintomas clássicos, caso de febre, erupções na pele, olhos vermelhos e dor articular, eram bem leves e se resolviam naturalmente após alguns dias de repouso.

A coisa mudou de figura quando alguns cientistas começaram a notar um aumento expressivo no número de ocorrências de microcefalia justamente nas regiões com suspeitas de infecção por esse vírus, transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti. Essa condição é marcada por um menor tamanho da circunferência do crânio do bebê ao nascer. Em longo prazo, está relacionada com dificuldades neurológicas e motoras.

Após a publicação de pesquisas comprovando a relação zika-microcefalia, a preocupação subiu bastante não só no Brasil, mas no mundo todo. O número de indivíduos atingidos também contribuiu para que se iniciasse uma verdadeira corrida na procura de vacinas, métodos diagnósticos velozes e até mesmo de tratamentos mais eficazes. Mas a ciência tem seu tempo e ainda não existem lá muitas soluções para esse problema que, de 2015 até o final de 2016 afetou 2 205 crianças só em nosso país.

Gravamos mais um vídeo para a série “SAÚDE em 90 Segundos” para explicar direitinho o que é o zika e suas particularidades. A infectologista Melissa Barreto Falcão, da Sociedade Brasileira de Infectologia ensina que acabar com criadouros do mosquito, instalar telas em janelas e portas e passar repelente na pele são as melhores maneiras de prevenir a doença.

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