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Câncer de boca: sintomas, tratamento e detecção precoce

Só em 2018, foram estimados 14,7 mil novos casos desse tumor. Saiba como evitar e fazer o diagnóstico precoce

Por Paula Laboissière (Agência Brasil)
Atualizado em 5 jul 2019, 13h25 - Publicado em 6 nov 2018, 19h05

O Ministério da Saúde alerta para hábitos simples que reduzem a incidência da doença – e para os sintomas que facilitam a detecção precoce. Dados da pasta revelam que esse tipo de tumor está mais presente entre homens e que 70% dos casos são diagnosticados em idades acima de 50 anos.

A estimativa de casos para 2018, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), foi de 14,7 mil. São11,2 mil homens e 3,5 mil mulheres diagnosticados com o quadro.

Atitudes simples como parar de fumar e maneiras nas bebidas alcoólicas diminuem o risco de desenvolver vários tipos de câncer, inclusive o bucal. Uma dieta rica em alimentos saudáveis e a boa higiene oral também protegem contra ele.

Sintomas e diagnóstico precoce

De acordo com o ministério, a enfermidade pode afetar os lábios e o interior da cavidade oral. Dentro da boca, devem ser observados gengivas, bochechas, céu da boca e língua (e a região embaixo dela). Repare em:

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  • Lesões na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam por mais de 15 dias
  • Manchas e placas vermelhas ou esbranquiçadas em língua, gengivas, céu da boca e bochecha
  • Nódulos (caroços) no pescoço
  • Rouquidão persistente
  • Dificuldade na mastigação e ao engolir
  • Limitações para falar
  • Sensação de que há algo preso na garganta

Diante de alguma lesão que não cicatrize em um prazo máximo de 15 dias, a orientação do ministério é procurar um profissional de saúde (médico ou dentista) para a realização do exame completo da boca. A visita periódica ao odontologista também favorece o diagnóstico precoce do câncer.

Pessoas com maior risco para desenvolver o quadro (fumantes e consumidores frequentes de bebidas alcoólicas) devem ter cuidado redobrado.

Tratamento

Se diagnosticados no início e tratados da maneira adequada, a maioria dos casos desse tipo de tumor (80%) tem cura. Geralmente, o tratamento envolve cirurgia e/ou radioterapia. A avaliação médica, conforme cada caso, vai decidir qual a melhor estratégia.

Essas armas podem, aliás, ser usadas de forma isolada ou associadas. Tanto a rádio quanto as operações têm bons resultados em lesões iniciais. Em alguns casos, a quimioterapia também entra em cena.

Este conteúdo foi publicado originalmente na Agência Brasil

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