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Apneia também é coisa de mulher

Sim, os homens são mais reféns da sinfonia noturna. Mas isso não quer dizer que o público feminino deixa de soprar acordes ruidosos

Por André Biernath
Atualizado em 17 mar 2017, 17h53 - Publicado em 3 jun 2015, 09h59

A falta de estudos sobre a apneia nas mulheres motivou uma equipe do Instituto do Sono, em São Paulo, a desvendar as possíveis causas das barulhentas paradas no entra e sai de ar durante a noite no grupo feminino. Após analisarem os dados de 407 voluntárias, eles encontraram dois fatores principais que estão atrás dos roncos.

Leia também: Um mini-dispositivo contra a apneia do sono

“O primeiro é a menopausa, quando ocorre a diminuição dos hormônios estrogênio e progesterona, que têm um efeito protetor no sistema respiratório”, conta a ginecologista Helena Hachul de Campos, orientadora do trabalho. O segundo fator é a circunferência abdominal: as mulheres com mais de 87,5 centímetros de cintura apresentavam maior propensão aos roncos – tanto é que 75% das que tinham o ventre inflado portavam apneia.

Uma boa desculpa para emagrecer, não? “Perder peso, aliás, é uma das medidas indicadas para diminuir a gravidade do distúrbio, que está relacionado a problemas no coração e cérebro”, diz o psicobiólogo Daniel Polesel, um dos autores da pesquisa.

5 maneiras de tratar o ronco

Listamos as formas de lidar com a apneia – o médico vai prescrevê-las conforme a situação

CPAP

Uma máscara cobre o nariz e a boca e joga o ar para as vias respiratórias.

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Aparelho oral

Projeta a mandíbula ou abaixa a língua para aumentar a entrada de oxigênio.

Dispositivo nasal

Feito de metal, ele dilata as narinas e ajuda a extinguir o hábito de respirar pela boca.

Cirurgia

É a melhor saída em caso de defeito anatômico na faringe, por exemplo.

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Fonoaudiologia

Exercícios vocais ajudam a impedir que os músculos da garganta relaxem demais.

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