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A conjuntivite está à solta

Levantamento indica que o número de casos dessa doença aumentou quase 10% em comparação a 2016 em São Paulo

Por Vand Vieira
Atualizado em 14 fev 2020, 18h25 - Publicado em 3 ago 2017, 18h30

Paulistanos devem ficar de olho na conjuntivite. Pelo menos é o que aponta uma nova pesquisa feita por especialistas do Hospital de Olhos Paulista (H.Olhos). Só entre a última quinzena de maio e a primeira metade de julho, eles realizaram 1 148 atendimentos a mais relacionados a essa condição do que o registrado durante o mesmo período no ano passado (isso representa um aumento de 9,7%).

“Em 2017, tivemos mais dias consecutivos com frio e baixa umidade, o que favorece a concentração e o deslocamento de micro-organismos no ar”, explicou o oftalmologista Antonio Nogueira Filho, chefe do pronto-socorro do H.Olhos, em comunicado à imprensa. “Além do clima seco, tal aumento se deve ao fato de que no outono e no inverno as pessoas tendem a ficar muito tempo em ambientes fechados e cheios de gente, propiciando infecções e reações alérgicas” arrematou o expert.

Coceira, vermelhidão, inchaço das pálpebras, lacrimejamento, sensibilidade à luz e sensação de ter grãos de areia nos olhos são os principais sintomas da conjuntivite. O quadro é marcado pela inflamação da membrana que reveste a parte externa do globo ocular.

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Após a confirmação do diagnóstico, que deve ser feito por um oftalmologista, define-se o tratamento, geralmente à base de anti-inflamatórios e colírios lubrificantes. Vale lembrar que evitar a exposição ao sol, não levar as mãos aos olhos, lavar o rosto com sabonete neutro cerca de quatro vezes por dia e fazer compressas com algodão ou gaze e água filtrada gelada são práticas importantes nesses casos.

Também é essencial o afastamento de atividades escolares e profissionais durante o período de transmissão do vírus causador da conjuntivite. Ou seja, são de sete e 14 dias em casa após o início do problema.

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