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Para não se machucar de novo

Cientistas elegem os pilares que sustentam um retorno seguro aos exercícios depois de uma lesão

Por Theo Ruprecht
Atualizado em 16 mar 2017, 10h22 - Publicado em 15 nov 2016, 10h30

Aruptura do ligamento cruzado anterior do joelho está entre as contusões graves mais comuns no mundo esportivo. Daí porque uma equipe do Hospital Universitário de Oslo, na Noruega, ficou de olho na recuperação de 106 pessoas submetidas a uma cirurgia para reconstruir essa estrutura.

Em até dois anos, 24 voltaram a lesionar a articulação. Ao comparar esses casos com o restante da turma, os pesquisadores notaram que o tempo de reabilitação, a modalidade de preferência e o fortalecimento muscular foram os principais fatores a influir no risco de um segundo problema.

“Isso não vale só para o joelho. Temos de considerar esses pontos em todos os tratamentos”, afirma o médico Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte, em São Paulo.

O tripé de uma boa recuperação

As medidas abaixo são vitais para a integridade do joelho

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Período de reabilitação

Cada mês dedicado ao processo de regeneração diminui em 51% a probabilidade de mais um chabu. Isso até nove meses após a operação.

Leia também: Corrida pode na verdade proteger os joelhos

Modalidade

Atividades com saltos, mudanças de direção e freadas bruscas elevam em quatro vezes o risco de outra encrenca. Mas, ao maneirar na intensidade, você já se protege muito.

Equilíbrio muscular

Quase 40% das pessoas que não fortificam a perna afetada se arrebentam novamente. O número cai para 5,6% entre quem faz isso.

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