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Teste do pezinho agora descobre a imunodeficiência primária

Uma nova tecnologia pega carona nesse famoso exame feito logo após o parto para detectar a condição por trás de graves infecções em crianças

Por Giovana Feix
Atualizado em 9 jan 2018, 17h06 - Publicado em 5 dez 2017, 10h13

Ataques frequentes de micróbios a pulmões, ouvidos, intestino ou outros cantos do corpo… São eles que costumam despertar a suspeita da imunodeficiência primária (IDP), condição genética pouco conhecida, mesmo entre profissionais de saúde.

Como o nome do problema indica, há uma falha no sistema de defesa, incapaz de conter infecções. Para mudar o cenário atual, marcado por diagnósticos tardios, o Grupo Brasileiro de Imunodeficiências (Bragid) trouxe um novo exame ao país. Por meio de dados coletados no teste do pezinho, ele flagra a IDP logo após o parto.

Segundo o médico Antonio Condino Neto, pesquisador da Universidade de São Paulo e membro do Bragid, a tecnologia está disponível em clínicas particulares, mas a ideia é que, em breve, vá para a rede pública. Segundo o especialista, se descoberta logo cedo, a condição é controlável e as complicações podem ser evitadas.

5 mil

É o número de casos de imunodeficiência primária registrados no Brasil.

15 mil

É a quantidade de pessoas que devem sofrer com a falta de diagnóstico.

Sinais de alerta da IDP

  • Oito ou mais episódios de otite por ano
  • Duas ou mais pneumonias no último ano
  • Feridas recorrentes na boca
  • Monilíase (o popular sapinho) por mais de dois meses
  • Diarreia crônica ou infecções intestinais de repetição
  • Histórico de imunodeficiências na família
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