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Chá de moringa: quais são os benefícios e as contraindicações?

Também conhecida como acácia-branca, a planta reúne um combo de nutrientes. Mas há ponderações quanto ao seu uso

Por Vand Vieira
Atualizado em 14 mar 2019, 10h42 - Publicado em 31 jan 2018, 17h42

E se um superalimento estivesse dando sopa – ou melhor, chá – por aí? Pois a planta moringa oleífera, comum em áreas urbanas no Brasil, reuniria todos os predicados nutricionais para conquistar esse título. Rica em cálcio, ferro, potássio e vitaminas A e C, ela é frequentemente comparada a alimentos como leite, espinafre, banana, laranja… A pedido da leitora Maria de Lourdes Oliveira, investigamos suas contribuições à saúde e descobrimos: nem tudo são flores.

De fato, as folhas da moringa ofertam doses generosas de nutrientes importantes. Só que muitos especialistas defendem que o cálcio, por exemplo, é melhor absorvido pelo organismo quando ingerimos produtos de origem animal. Mesmo assim, a quantidade do mineral presente na planta não é desprezível. Por isso, especialmente durante uma gestação ou em casos de problemas nos rins, vale procurar orientação profissional antes de consumir a bebida ou farinhas à base da moringa. É que o acúmulo de cálcio pode contribuir para os dolorosos cálculos renais.

“O destaque fica mesmo por conta de seu combo de fitoquímicos, formado por substâncias muito bem-vindas na prevenção e no tratamento complementar de inflamações e de doenças crônicas ou autoimunes”, analisa a nutricionista Vanderlí Marchiori, presidente da Associação Paulista de Fitoterapia.

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Mas, em caso de exageros, os ganhos vão por água abaixo. “Em excesso, agentes antioxidantes têm efeito contrário no fígado, ocasionando lesões”, alerta Vanderlí. “O ideal é tomar de 500 mililitros a um litro do chá por dia, no máximo”, completa a expert.

Quanto ao preparo, é semelhante ao de outras infusões: uma colher (sopa) da planta seca para um litro de água. Em seguida, é só ferver por até cinco minutos e deixar esfriar um pouco antes de beber.

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