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Uma boa conversa no consultório faz muito pelo seu coração

Confira o que não deve passar batido durante a consulta com o médico e fique longe das doenças cardiovasculares.

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 28 out 2016, 00h46 - Publicado em 11 fev 2014, 22h00

Com que frequência você vai ao médico? Das 5.318 participantes da pesquisa Sinta Seu Coração, 28% responderam que passam por consulta ao menos uma vez a cada 6 meses. Essa atitude é muito bem-vinda e pode trazer grandes benefícios, afinal não há dúvidas de que quanto mais precoce o diagnóstico, maior a eficácia para tratar e sanar os mais diferentes problemas de saúde. E para os males cardiovasculares, claro, não é diferente.

O levantamento, realizado pelas revistas SAÚDE e CLAUDIA em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e apoio da Nestlé, também mostrou que a maioria dos médicos das brasileiras – independente da especialidade – fala sobre a importância de cuidar do coração. “Entretanto, nós notamos que as mulheres se preocupam mais com questões relacionadas ao câncer, seja o de mama ou de útero”, diz o ginecologista Afonso Celso Pinto Nazário, professor da Universidade Federal de São Paulo e titular do Departamento de Mastologia do Hospital do Coração (HCor), que avisa: “é importante salientar que o infarto mata até 6 vezes mais do que os tumores”.
 

Exames

Por essa razão, grande parte dos especialistas solicita a dosagem de colesterol e das taxas de glicose. Aliás, se o seu médico ainda não pede, reclame com ele. O pedido desses exames é um excelente ponto de partida nos cuidados com as artérias, já que o excesso de gordura ou de açúcar no sangue provoca estragos nos vasos sanguíneos e prejudica a circulação. “A partir dos resultados, a paciente pode ser encaminhada ao cardiologista e iniciar o tratamento específico”, afirma Nazário. Vale destacar que ambos são cobertos pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, que, inclusive, também oferece exames de imagens, eletrocardiograma, entre outros.

Mas, saiba, uma conversa demorada com o doutor conta muitos pontos. Para começar, um bom profissional vai esmiuçar detalhes sobre o histórico familiar. “Quando algum parente próximo infartou jovem e se há hipertensão na família é fundamental investigar e, outra vez, encaminhar para aquele que trata especificamente da saúde cardiovascular”, conta. Aquelas que já passaram dos 50 anos também são aconselhadas a buscar logo o consultório do cardiologista. “Com a chegada da menopausa e a redução dos níveis de estrógeno, a mulher perde parte da proteção, isso porque esse hormônio ajuda a evitar o entupimento dos vasos”, explica. Diabéticas e hipertensas também requerem maior atenção dos médicos. Inclusive, é praxe que os ginecologistas meçam a pressão arterial em todas as visitas.

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Por fim, se você é fumante e toma pílula não deixe de contar ao especialista. Com a orientação do anticoncepcional certo, o risco de problemas como a trombose e o derrame, diminui. 
 

Veja alguns dados da pesquisa:

Ao sentir que tem um problema de saúde, que especialista você procura?

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Com que frequência você vai ao médico?

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Em alguma consulta, seu médico já falou sobre a saúde do seu coração e a importância de cuidar dele?
 

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Que exames ele costuma pedir?

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Foto: Rodrigo Maroja

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