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Batata-doce em pó vale a pena?

Produto oferece vantagens, mas gera controvérsia. Conheça os dois lados da história

Por Vand Vieira
22 mar 2017, 16h53

A batata-doce oferta ferro, vitamina A, cálcio, potássio… Apesar do combo de nutrientes, ela ficou famosa mesmo por outro motivo. É que, embora seja rico em carboidrato, o alimento possui uma considerável quantidade de fibras. Por isso, é conhecido por apresentar baixo índice glicêmico.

Na prática, isso significa que seu consumo não faz o açúcar disparar no sangue. E já que a liberação de energia é lenta, ficamos saciados e bem dispostos por mais tempo – daí porque esse tubérculo virou sensação especialmente entre os atletas e pessoas que desejam emagrecer. Sem contar que as benditas fibras auxiliam no funcionamento do intestino.

Com um combo desses, fica fácil entender o surgimento da batata-doce em pó, que chega ao mercado com a promessa de facilitar o dia a dia de quem investe pesado na musculação ou está tentando eliminar uns quilinhos. A verdade é que se trata de uma farinha. O alimento é cozido, desidratado e, então, transformado em um pó que pode ser utilizado em shakes, pratos doces e salgados e até mesmo misturado à água. Logo, seu consumo seria mais prático. Mas será que compensa?

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“Um item industrializado não é a melhor alternativa. Afinal, dependendo de como ocorre esse processamento, o tubérculo pode perder parte de seus nutrientes”, pondera a nutricionista Gabriela Zugliani, de São Paulo. “Isso sem mencionar a presença de conservantes e outros aditivos em algumas marcas”, completa Gabriela.

Outro ponto negativo é o preço. Mesmo que 50 gramas do pó represente uma batata-doce de 200 gramas, a embalagem de um quilo custa, em média, R$ 50 – quase o dobro cobrado pelo alimento in natura (quatro quilos).

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